Tiba2saudara istri saya dapat hadiah dari bank mini cooper 5 door (bukan S), saya infokan ke adik, dia berminat asal warnanya cocok, ternyata dapatnya warna putih, dia ga mau, maunya merah. Sudah terlanjur euforia kan, dia search2 mini seken di pandangan. 1. Mini cooper S 5 door NIK 2015 pemakaian 2017 harga 7xx 2.
Mini Cooper S E é o primeiro modelo elétrico da marca produzido em série Divulgação/Mini 2021 tem sido um ano marcante para os elétricos no Brasil, isso porque diversos modelos de diferentes fabricantes já chegaram ou ainda vão chegar ao mercado. E não será para mera demonstração. É o caso do Mini Cooper S E, primeiro modelo elétrico da marca a ser vendido por aqui. Clique aqui e assine Quatro Rodas por apenas R$ 8,90 Disponível em três versões, tem preços próximos aos das configurações a combustão, aumentando a chance de convencer um cliente que busca por um Mini a levar um elétrico para casa. A prática vai na contra-mão de outras marcas, que distanciam os modelos de acordo com o tipo de propulsão. Cooper elétrico está à venda no Brasil por até R$ Divulgação/Mini A versão de entrada Exclusive, por exemplo, sai por R$ – mais em conta do que a convencional topo de linha a gasolina. A mais cara, Top Collection, custa R$ o mesmo cobrado pelo esportivo John Cooper Works. A terceira e intermediária Top, testada por QUATRO RODAS, parte de R$ Refinado e bem equipado O modelo é, sem dúvidas, o mais sofisticado e tecnológico dos compactos elétricos à venda no Brasil. A começar pelo acabamento, com materiais emborrachados por todo o painel incluindo nas partes inferiores, encaixes e arremates precisos, além de detalhes que cativam o comprador, como a bandeira do Reino Unido estampada no volante, nos encostos de cabeça, em botões laterais dos bancos e outros pormenores que não passam por economias. Interior do compacto elétrico é refinado e tecnológico Divulgação/Mini Os bancos são revestidos de couro, assim como o volante, e os botões cromados abaixo do ar-condicionado remetem a comandos de avião. Já o desenho do interior é típico de um Mini, com um pequeno quadro de instrumentos à frente do motorista neste caso, digital de 5 polegadas e anti-reflexo e uma grande central multimídia de 8,8 polegadas rodeada por um círculo que pode variar sua iluminação. No elétrico, ele pode acompanhar o modo de condução, permanecer em uma cor pré-definida ou mostrar a autonomia do veículo – neste último, as barras vão sumindo conforme a bateria é utilizada. Na configuração S E Top, a lista de equipamentos conta com assistente de estacionamento, faróis full LED direcionais, sistema de som premium Harman Kardon, head-up display, serviço de concierge, teto solar panorâmico e chave presencial. Modelo mostra sofisticação em materiais e detalhes da cabine Divulgação/Mini O modelo também pode ser conectado a um aplicativo disponível para Android e iOS, que disponibiliza todas as informações do veículo no celular, como odômetro, carga da bateria, situação das recargas com horário estimado para carga completa, localização em tempo real, além da possibilidade de executar ações como travar e destravar o carro, ou acender os faróis. Apesar de o aplicativo ser oferecido para Android, porém, a central multimídia só oferece a plataforma de espelhamento para iOS, ou seja, o Apple Carplay, ainda que essa política tenha começado a mudar nos BMW. Usuários de Android ficarão apenas com as conexões USB e Bluetooth, e poderão usar o sistema de navegação nativo do carro, com informações de trânsito em tempo real. Rodas de 17 polegadas têm desenho fora do convencional Divulgação/Mini Por fora, as diferenças do Cooper S E em relação aos “irmãos” a gasolina são poucas, mas bem aparentes. Na traseira, com lanternas que replicam a bandeira do Reino Unido, o elétrico ganha um círculo amarelo com a letra E estilizada no interior, identificando que ali não há motores a combustão. Na dianteira, o para-choque tem traços mais lisos. O destaque está nas laterais, com as rodas exclusivas do modelo – e que só equipam as versões Top e Top Collection. Com desenho assimétrico e nada convencional, as rodas de 17 polegadas com pneus 205/45 têm superfícies com losangos em baixo relevo. Na configuração Top, ar bordas das rodas repetem o tom de amarelo presente no logo da traseira e nas letras “S” pelo veículo. Teto degradê está disponível apenas para a versão mais cara, Top Collection Divulgação/Mini Além do motor elétrico O Mini Cooper S E precisa passar por alguns ajustes para receber a motorização elétrica, como na altura e no peso. Apesar de ficar 18 cm mais alto em relação ao Cooper S a gasolina, o eletrificado teve seu centro de gravidade reduzido em 3 cm. Ele também ficou 190 kg mais pesado e agora chega aos kg, recebendo, assim, um novo ajuste de suspensão. Uma nova estrutura de suporte também precisou ser desenvolvida para integrar o motor elétrico ao veículo, assim como uma unidade de bateria de alta voltagem na forma de um “T”, instalada na parte inferior central do Mini. A bateria tem capacidade de geração de energia de 93,2 Ah, além de 32,64 kWh de armazenamento, está dividida em 12 módulos e tem garantia de 8 anos ou km. Continua após a publicidade A bateria não é grande. Para efeito de comparação, o JAC e-JS1 tem 30,2 kWh e o Renault Zoe tem 52 kWh – e parte dos R$ Ainda nos reforços estruturais, o modelo recebeu um assoalho adaptado para a versão elétrica para reforçar a rigidez torcional. Na parte frontal, em caso de colisão a 50 km/h ou mais o sistema de propulsão é automaticamente desativado para evitar possíveis descargas elétricas que possam danificar os demais sistemas do veículo. Cooper elétrico é mais alto e pesado em relação ao modelo a combustão Divulgação/Mini Como anda? Todas as versões elétricas do Mini Cooper S E têm o mesmo motor de 184 cv e 27,5 kgfm, que limita a velocidade máxima a 150 km/h. De acordo com a marca, a limitação foi necessária pois, em velocidades mais altas, o consumo de energia torna-se muito alto, reduzindo a autonomia. Em movimento, o hatch mostra a agilidade típica de um compacto e desempenho de um modelo esportivo. O torque, assim como em todos os elétricos, entrega toda sua força instantaneamente. Isso se traduz em fortes acelerações, principalmente no modo Sport – que entrega desempenho máximo, mas cobra a conta na autonomia reduzida. Lanternas replicam a bandeira do Reino Unido; logotipo circular redondo identifica a versão elétrica Divulgação/Mini Prova disso é que, em nossos testes, o elétrico foi de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. As retomadas também surpreenderam, com apenas 2,9 segundos para ir de 40 a 80 km/h e 4,8 segundos para passar dos 80 aos 120 km/h. O Chevrolet Bolt fez a mesma prova em 8,1 segundos e, o Peugeot 208 e-GT, em 8,5 segundos. A dirigibilidade é prazerosa por unir o ótimo desempenho à direção extremamente direta e comunicativa com o solo. A suspensão vai pelo mesmo caminho ao transmitir para os ocupantes boa parte do que acontece debaixo dos pneus, como os recorrentes buracos e imperfeições na via. Para evitar patinagens e subesterços, a marca adiciona ao modelo a tecnologia ARB, que melhora a tração e promete aumentar a autonomia da bateria em pisos de baixa aderência, já que as patinagens podem desperdiçar energia. Segundo a fabricante, a velocidade de reação do sistema é cerca de 10 vezes mais rápida em relação ao sistema anterior. Letras “S” espalhadas pelo veículo são pintados em tom chamativo de amarelo Divulgação/Mini De acordo com a Mini, a autonomia do Cooper S E é de 234 km no modo intermediário Mid, mas que pode ser ainda maior nos modos Green e Green+, que limitam o desempenho e o funcionamento de equipamentos. Na Green+, por exemplo, são desativados ar-condicionado, ar quente e aquecimento dos bancos. Na prática, porém, a carga parece se esvaziar mais rápido do que o previsto pela marca, forçando o motorista a dosar a pressão feita no acelerador. Mesmo com modo Green+ e mantendo 80 km/h, a autonomia não passou dos 180 km no nosso uso. Também vale reforçar a proposta urbana do Mini elétrico. Caso você compre um, é bom não arriscar pegar a estrada, mesmo que para as cidades vizinhas na rodovia, a bateria se esgota rápido e pode não ter um carregador ao alcance. Autonomia declarada é de 234 km, mas bateria se esvazia mais rápido do que deveria Divulgação/Mini São três as possibilidades de recarga do modelo. Na rápida, chamada de DC e com cerca de 50 kW, a marca diz que o carregamento de 0 a 80% pode ser feito em aproximadamente 29 minutos; na lenta, de 11 kW e chamada de AC, a mesma tarefa é cumprida em cerca de 2h10; já em uma tomada convencional/residencial, são 14h. As recargas podem ser, inclusive, agendadas. Outro destaque está no fato de o Cooper S E ser o primeiro elétrico do Grupo BMW a ter dois níveis de regeneração de energia por desacelerações. O sistema busca regenerar a energia cinética gerada pelas frenagens e/ou desacelerações, as transformando em energia elétrica para recarregar a bateria. Em postos de recarga rápida, o Cooper S E pode ir de 0 a 80% em 29 minutos Divulgação/Mini Assim, o modelo tem o modo de baixa regeneração, com atuação mais discreta e menor recuperação de energia, e o modo de alta regeneração. Neste último, o interessante conceito de “one-pedal feeling” é exaltado o carro desacelera instantaneamente e, por isso, acende as luzes de freio assim que o motorista tira o pé do acelerador. Ou seja, é possível dirigir utilizando apenas um pedal, o do acelerador. Porém, o uso do “one-pedal” tem maior eficiência e praticidade em ciclos urbanos. Em rodovias é melhor andar com o modo de baixa regeneração ativo, já que as velocidades são mais altas e constantes, e desacelerações abruptas podem se tornar perigosas. Testes de desempenho Aceleração 0 a 100 km/h 7,4 s 0 a m 30 s – 150,5 km/h Velocidade Máxima 150 km/h dado de fábrica Retomada D 40 a 80 km/h 2,9 s D 60 a 100 km/h 3,8 s D 80 a 120 km/h 4,8 s Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m 14/25,3/58,4 m Consumo Urbano 7,7 km/kWh Rodoviário 6,5 km/kWh Ruído Interno Neutro/rpm máx. – 80/120 km/h 67/70,7 dBA Aferição Velocidade real a 100 km/h 98 km/h Rotação do motor a 100 km/h – Volante 2,5 voltas Condições do teste alt. 660 m; temp., 25 °C; umid. relat., 47%; press., mmHg Ficha Técnica Preço a partir de R$ Motor elétrico, dianteiro, 184 cv, 27,5 kgfm. Baterias íons de lítio, 32,6 kWh Autonomia 234 km ciclo WLTP Tempo de recarga recarga rápida DC 50kW 0-80%, 29min; terminal 11kW trifásico 0-80%, 2h10; residencial 1,8 kW 0-80%, 14h. Câmbio marcha à frente e uma à ré, tração dianteira. Freios a disco nas quatro rodas; Direção elétrica; Pneus e rodas 205/45 R16, liga leve. Velocidade máxima 150 km/h. Dimensões comprimento, 385 cm; largura, 172,7 cm excluindo retrovisores; altura, 143,2 cm; entre-eixos, 249,5 cm; porta-malas, 211 litros.; peso, kg; Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital. Continua após a publicidade Os automóveis estão mudando. O tempo todo. Acompanhe por QUATRO RODAS e também tenha acesso aos conteúdos digitais de todos os outros títulos Abril* Lançamentos, comparativos, notícias e o conteúdo certo para cuidar bem do seu carro ou escolher melhor o próximo. *Acesso digital ilimitado aos sites e às edições das revistas digitais nos apps Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH. * Pagamento anual de R$ 96, equivalente a R$ 2 por semana.
Seiringberjalannya waktu, Mini pun mengalami perbaikan-perbaikan desain. Jendela geser digantikan dengan jendela wind-up. Mesin 850cc digantikan dengan 1000cc, yang kemudian diganti lagi dengan mesin 1275cc. Karburator digantikan dengan injection. Standarisasi disc-brake. Hebatnya, bentuk dasar mini nyaris tidak berubah.
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Dalamdaftar riwayat hidup yang diterima oleh Tribunhealth.com, ia tercatat memiliki berbagai pengalaman bekerja. Terakhir, sebelum bekerja di RS Hermina Solo, ia sempat berpraktek sebagai Dokter THT di RS PKU Muhammadiyah Surakarta (2013-2015). Tanya: Dokter untuk penggunaan Headset sebaiknya berapa lama? Ilustrasi fungsi mendengar
Goste você ou não, os carros elétricos vão dominar o mundo no futuro. Todos os fabricantes, dos mais populares às marcas de superesportivos, já se renderam aos carros que precisam ser carregados na tomada ou estão em vias de lançar algum. Isso por exigência das agências ambientais internacionais, que impõem metas cada vez mais rígidas de redução de emissões de poluentes. Claro que esse futuro vai demorar um pouco mais para chegar ao Brasil. Além dos óbvios problemas de infraestrutura, temos abundância de etanol, combustível relativamente mais limpo que se tornou alternativa à gasolina ou ao diesel e é usado em profusão pelo planeta. Isso sem falar de valores, uma vez que os elétricos e híbridos ainda são muito caros por aqui, onde não há incentivos do governo para a compra como em boa parte dos países desenvolvidos. Mas esse é um cenário que já começa a ser explorado no país. Segundo projeção da Associação Brasileira do Veículo Elétrico ABVE, cerca de 28 mil eletrificados devem ser vendidos no Brasil neste ano, um crescimento de 42% sobre 2020. A autonomia limitada praticamente restringe o uso do carrinho a percursos urbanos — Foto Divulgação Um dos novatos nesse segmento é o Mini Cooper S E, lançado aqui em julho. Pela primeira vez na história a marca britânica oferece um modelo elétrico em sua gama. E a lição de casa foi bem feita, apesar de alguns deslizes, especialmente para um mercado que ainda engatinha. A boa notícia é que a Mini manteve as características que consagraram o Cooper S tradicional como um carrinho extremamente divertido de dirigir, o famoso “estilo kart de condução”. Ele só foi eletrificado. Com kg, o S E é pouco mais de 200 kg mais pesado que o modelo a combustão em virtude da bateria localizada sob o assoalho. Mas essa diferença quase não é percebida devido à entrega de torque instantâneo, comum a todos os elétricos. Por isso a impressão é de que a arrancada e as retomadas são ainda mais ligeiras que as do carro movido a gasolina. Motor elétrico tem 184 cv e 27,5 kgmf de torque enviado às rodas instantaneamente, o que confere agilidade ao Mini — Foto Divulgação Outra grande diferença são os freios regenerativos, que têm os modos high e low. Para quem não está acostumado, é preciso um certo tempo de adaptação com o mais forte, pois é só tirar o pé do acelerador para que o carro já reduza a velocidade drasticamente, chegando a parar sem que seja necessário pisar no pedal de freio. O compacto é adepto do conceito "um pedal", em que o freio praticamente só é utilizado em situações de emergência ou parada total como o BMW i3. E o Cooper S E carece de todos os recursos para aumentar seu alcance. Isso porque um de seus grandes problemas é a baixa autonomia. Apesar de a Mini divulgar que são 234 km de autonomia pelo ciclo WLTP, em condições normais o carrinho não chega a rodar 200 km. Talvez no modo de condução Green+, o mais econômico deles que desativa até o ar-condicionado, o alcance chegue mais próximo a esse número. E, mesmo com a possibilidade de ficar sem bateria, o mais legal mesmo é dirigir no modo Sport. Mini Cooper S E — Foto Divulgação Na pista, o Mini acelerou até 100 km/h em 7 segundos, menos até que o número divulgado pela marca 7,3 s. A agilidade nas retomadas também impressiona ele leva apenas 2,7 s para ir de 40 km/h a 80 km/h. São três versões disponíveis Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Não é tanta diferença para o Cooper S a gasolina, que parte de R$ Desde o modelo de entrada há faróis de LED, ar-condicionado automático de duas zonas, central multimídia com tela de 8,8 polegadas sensível ao toque compatível com Apple CarPlay, mas não com Android Auto e teto solar panorâmico. A intermediária recebe tecnologias como head up display, GPS, assistente de estacionamento e alto-falantes da Harman Kardon. Já a topo de linha tem mudanças estéticas apenas, com acabamento exclusivo e bancos de couro sintético. Fora os detalhes em amarelo, o interior é o mesmo do Cooper S a combustão, cheio de elementos redondos — Foto Divulgação Infelizmente ainda não existe no Brasil uma infraestrutura que seja capaz de atender os proprietários de carros elétricos — é um desafio e tanto tentar viajar mesmo com um modelo cuja autonomia seja de mais de 500 km, porque tudo deve ser muito bem planejado. Um carrinho que roda por volta de 200 km acaba ficando restrito ao uso urbano. Mas é boa opção para quem precisa de um segundo carro em casa e quer experimentar um elétrico para os afazeres do dia a dia. O Mini elétrico faz qualquer tarefa chata ficar bem mais divertida! Mini Cooper S E — Foto Divulgação Mini Cooper S E TESTE ACELERAÇÃO 0 - 100 km/h 7 s 0 - 400 m 15,2 s 0 - m 29,6 s Veloc. a m 150 km/h Vel. real a 100 km/h 97 km/h RETOMADA 40 - 80 km/h Drive 2,7 s 60 - 100 km/h D 3,3 s 80 - 120 km/h D 4,4 s FRENAGEM 100 - 0 km/h 42,1 m 80 - 0 km/h 25,5 m 60 - 0 km/h 15,1 m CONSUMO Urbano 103 Wh/km Rodoviário 170 Wh/km Autonomia WLTP 234 km Mini Cooper S E FICHA TÉCNICA Motor Dianteiro, elétrico, transversal, assíncrono Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Transmissão direta Direção Elétrica, 10,7 m diâm. de giro Suspensão Independente, McPherson diant. e multibraço tras. Freios Discos ventilados diant. e discos sólidos tras. Pneus 205/45 R17 Bateria Íon de lítio, 32,6 kWh nominal / 28,9 kWh efetivo Porta-malas 211 litros Peso kg Central multimídia 8,8 pol.,sensível ao toque, conectividade com Apple CarPlay DIMENSÕES Comprimento 3,85 metros Largura 1,73 m Altura 1,43 m Entre-eixos 2,49 m Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? 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Sehinggakonsumen bisa langsung memakai mobil tanpa rasa khawatir. “Kami hanya memilih mobil yang tidak pernah mengalami kecelakaan besar, tidak ada kerusakan rangka, tidak bekas banjir, serta kilometernya tergolong rendah untuk ditawarkan kepada konsumen, ini yang kami sebut sebagai Carsome Certified,” tambah Delly. A Mini lançou esta semana o Mini Cooper 4 portas, configuração inédita para o modelo lançado originalmente em 1959. Com o objetivo de conquistar novos clientes, o pequeno ganhou 16 centímetros de comprimento, 7,2 cm de distância entre-eixos e 67 litros de porta-malas, 278 litros no total. Em altura, o Mini também está um pouco maior - 1,1 cm. Esta é a segunda geração em que o modelo cresce em porte e, o mais importante, sem perder esportividade. Sem alterações nas motorizações, o Mini Cooper 4 portas de entrada chega por R$ equipado com um motor turbo de três cilindros a gasolina capaz de gerar 136 cv de potencia. As duas versões mais completas do Cooper S trazem um motor turbo a gasolina de 192 cv e transmissão automática de seis marchas. A versão intermediária chega por R$ e a mais completa, com itens como teto solar e tela multimídia de 8,8 polegadas, parte de R$ Depois de acelerar a versão de entrada na Alemanha, Autoesporte avalia a versão topo de linha do novo Mini. E não se surpreenda ao encontrar o carro como cinco portas nas lojas - a marca batizou o novo modelo de 5 door, já que eles levam em consideração o acesso pelo porta-malas ao interior do veículo. Impressões gerais Digno de um premium, o Mini Cooper continua com ótimo acabamento. As peças são bem alinhadas, com tecidos e revestimentos benfeitos. A lista de itens de série agrada, principalmente na versão em que dirigimos, a topo de linha. Os mimos do carro deixam a sensação de dirigir ainda mais prazerosa teto-solar panorâmico, tela multimídia de 8,8 polegadas com HD de 20 GB, head-up display, que projeta informações no para-brisa, aviso de colisão dianteira, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo por vídeo e assistente de farol alto. Novo Mini Cooper Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Por dentro, a tela multimídia tradicionalmente redonda chama atenção, já que ocupa boa parte do painel. Velocímetro e conta-giros, contudo, ficam juntos ao volante, bem prático e visível. No caso da telona, o display está cercado por um visor que acende conforme o modo de dirigibilidade escolhido. Se o motorista opta por dirigir no modo Green, por exemplo, que entrega eficiência de consumo e reduz a emissão de gases poluentes, surge uma luz verde em volta da tela. Se o condutor escolher o modo Sport, que entrega máxima potência, uma luz vermelha surgirá no painel. Há também a opção Mid, que entrega comportamento equilibrado. A mudança no modo de dirigir pode ser notada até pelo ronco do motor. Escolha a opção Sport para descobrir para que o pequeno veio ao mundo. Nesse ponto, ele continua a parecer pequeno e ágil. Segundo a Mini, a versão com quatro portas S chega a 100 km/h em 6,8 segundos e tem máxima de 230 km/h. A suspensão também fica mais rígida no modo mais esportivo. Aliás, a suspensão com ajuste eletrônico é uma novidade da nova geração e deixa o Mini menos durinho. O carro testado pela Autoesporte tem câmbio automático com trocas muito suaves, quase imperceptíveis. Mini Cooper quatro portas Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A versão topo de linha apresenta mudanças no visual. Na dianteira, a versão mais cara do novo modelo exibe um S vermelho em sua grade colmeia. A letra também é vista na traseira, que possui saídas de ar com luz de neblina e escapamento duplo central. Sem falar no ajuste mais esportivo da suspensão e da calibração. Custo-benefício Para comprar um Mini Cooper S, selecione o modo emoção e deixe o modo razão em casa. O novo modelo não está nem acessível e nem prático, qualidades importantes para um hatch. O Mini pode até ter crescido, mas não se tornou um carro familiar. Quem viaja no banco de trás ganhou apenas sete centímetros e, apesar de a marca afirmar que o carro comporta cinco pessoas, só cabem com conforto dois passageiros – já que o carro possui um túnel central elevado. Além disso, o acesso à cabine é prejudicado pelo tamanho das portas. Mini Cooper S Foto Rafael Munhoz — Foto Auto Esporte O preço assusta - todos os principais concorrentes são mais baratos. O A1 Sportback custa R$ 106 mil, pesa kg e tem um turbo e compressor volumétrico para gerar 185 cv e 25,4 kgfm. O Mercedes Classe A Turbo Style custa R$ pesa kg e tem motor turbo de 156 cv e 25,1 kgfm. O Volkswagen Golf, já na versão GTI, custa R$ tem kg e motor turbo de 220 cv e 35,7 kgfm de torque. Para se ter uma ideia, apesar de concorrer com o Mercedes Classe A, o modelo chega ao mercado com preço de Classe C R$ a compra? Depende. Apesar de possuir ótima dirigibilidade e ter uma lista gorda de mimos e itens de série, o modelo é pouco prático no dia a dia. Por esse valor, o consumidor já tem margem para cogitar um veículo de motorização e tamanho superior. Apesar de ser divertido ao volante, a compra é totalmente técnicaMotor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turbo, comando duplo, gasolinaCilindrada cm³Potência 192 cv entre rpm e rpmTorque 28,5 kgfm em 1250 rpmTransmissão Automática de seis marchas, tração dianteiraSuspensão Independente, McPherson na dianteira e Multilink na traseiraFreios Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseiraPneus 175/65 R15Dimensões Comprimento 3,729 m, largura 1,683 m, altura 1,414 m, entre-eixos 2,567 mCapacidades Tanque 44 l; Porta-malas 278 lPeso kg Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas

GayaDorong F kita pecah ke dua sumbu, X dan Y menjadi Fx dan Fy. Selain gaya dorong F yang bekerja pada gerobak juga ada berat gerobak (m) percepatan gravitasi (g) gaya gesek antara roda dan jalan (f) Serta gaya normal (N). Dari gambar kita bisa membuat persamaan dalam arah X sbb : f = Fx (persamaan 6) sedangkan dalam arah Y sbb : N = Fy + (m.g) (persamaan 7)

Piloto Paddy Hopkirk no Mini Cooper, Rali de Monte Carlo, 1964 - Divulgação Em 1959, a British Motor Corporation queria um carro com espaço e economia de combustível e desenvolveu o Austin Mini. Mas, em setembro de 1961, o engenheiro, preparador e construtor de carros de corrida John Cooper decidiu modificar o carro para deixá-lo mais agressivo e assim nasceu o primeiro Mini Cooper. + Teste rápido Mini Cooper S E é um foguete de bolso com motor elétrico + Mini depena’ versão elétrica em conceito com apenas o essencial Ele iniciou os trabalhos com a preparação do motor original de 848 cm³ e 34 cv de potência, que foi ampliado a 997 cm³ e passou a gerar 55 cv. As rodas na extremidade e o pequeno entre-eixos eram aliados na hora de fazer as curvas, comportamento dinâmico que passou a ser associado ao de um kart no limite. Foi assim que nasceu o conceito “Go-Kart Feeling”. O uso de homocinéticas ajudou a não perder tração ou ter movimentações indesejadas do volante. A suspensão hidro-elástica reduzia a rolagem lateral e entregava precisão e estabilidade acima da média. A escuderia Cooper dominava a Fórmula 1 naquele período, seguindo a vitória dos campeonatos de 1959 e 1960. Não era apenas o mérito de pilotos como Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce McLaren. O projeto dos seus monopostos usava um motor central traseiro, algo exótico em uma categoria dominada por carros de propulsor dianteiro. Mini Cooper S John Cooper logo criaria uma versão Mini Cooper S. O motor passou a ter cm³ e rendia 70 cv. Foi nessa época em que o predomínio do esportivo começou na série de ralis de Monte Carlo. A dupla Paddy Hopkirk e Henry Liddon ganhou o prêmio do rali em 1964. A vitória clássica de Hopkirk foi comemorada como poucas na Inglaterra. Além de ter recebido um telegrama de parabéns do governo britânico, Hopkirk também foi agraciado com uma mensagem dos Beatles e, posteriormente, uma foto autografada dos quatro membros da banda, que dizia “Agora você é um de nós, Paddy”. Em 1965, Timo Mäkinen e Paul Easter co-piloto levaram o novo Mini Cooper S de 90 cv ao título. Em 1966, Mäkinen, Aaltonen e Hopkirk dominaram o Rali de Monte Carlo de ponta a ponta e ganharam o pódio, porém foram desclassificados por uma suposta irregularidade nos faróis. A compensação viria no ano seguinte. Aaltonen e Henry Liddon co-piloto faturaram o primeiro lugar. MAIS NA MOTOR SHOW + Brabus deixa Mercedes-Benz GLE 63 S Coupé com 900 cv; Assista + Atropelamento a 30km/h é como cair do 2º andar de prédio, diz especialista + Arte e BMW M440i Coupé é transformado em NFT; Assista + Kombi motorhome conheça a empresa que customiza o modelo + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Nova Transit Ford lança van no Brasil em cinco versões; Veja os detalhes + Procura por aluguel de carro por hora cresce 25%; Veja como funciona
Sedangkanharga Kawasaki W175 TR Special Edition adalah sebesar Rp. 32.3 Juta. Harga tipe SE memang lebih mahal, karena tipe ini memiliki warna lebih special dan sudah dilengkapi skid plate. Menariknya, harga Kawasaki W175 TR lebih murah dibandingkan W175 standar yang saat ini dibanderol mulai Rp. 30 Jutaan.
Lançado em junho com um pequeno facelift, o Mini Cooper também ganhou algumas mudanças mecânicas. Entre elas, a oferta de câmbio automático de oito marchas para a versão John Cooper Works, justamente a testada por Autoesporte. Até então, as configurações contavam com um câmbio automático de seis marchas, substituído por um automático de dupla embreagem e sete velocidades. Em relação ao Cooper S de R$ o JCW sai por R$ Os exatos R$ 20 mil incluem um belo reforço em cavalaria e torque. Enquanto o modelo logo abaixo tem um turbo de 192 cv, o hatch mais forte entrega 231 cv. Mais do que isso, o hatch esportivo tem força total a todo o momento. A cavalaria plena está disponível entre e rpm, ou seja, quase emenda com o torque máximo de 32,6 kgfm de torque entre e rpm. Será que a nova transmissão aproveita todo o potencial? Impressões ao dirigir Não ter câmbio manual de seis marchas como opção talvez seja um sacrilégio para alguns. Apenas o Mini Cooper S trouxe a transmissão durante um tempo em uma versão mais em conta. A faixa de preço do JCW já exige o câmbio automático. Pelo menos a nova transmissão ajudou e muito na pista. Com o novo conjunto, o Mini Cooper JCW conseguiu baixar até o número oficial de 6,1 segundos no zero a 100 km/h e obteve a marca de 5,8 segundos. É um tempo bem abaixo de rivais maiores como o Volkswagen Golf GTI, capaz de cumprir o mesmo em 6,4 segundos. Nisso ajuda o escalonamento mais fechado das primeiras marchas e as trocas ligeiras. Nada mal para um hatch esportivo de kg. Rodas aro 18 são opcionais no Mini Cooper JCW Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A força é tamanha ao ponto de cantar pneu em terceira marcha com o ESP desligado padrão nas medições de pista. As retomadas são estupidamente rápidas, mais do que arrancar em tempos mínimos, esse Mini é capaz de recuperar velocidade como poucos carros deste preço. São apenas 2,9 segundos para ir de 60 a 100 km/h. Famoso por ter transformado o Mini em um carro de rali com o seu sobrenome, John Cooper teria orgulho de colocar o seu nome em um esportivo assim confira o vídeo com um pouco da trajetória no final da matéria. Por sua vez, o sistema de freios a discos ventilados à frente e sólidos atrás tem bom diâmetro e ajudam a estancar o Mini vindo a 80 km/h em 26,6 metros. Na cidade, o Mini obteve 10,2 km/l, no que ajuda o start-stop, enquanto na estrada o consumo chegou a 14 km/l, situação na qual as marchas finais mais longas colaboraram. O giro a 120 km/h fica em apenas 2 mil rpm. De acionamento eletrônico, a alavanca mais longa tem recursos um pouco diferentes, tal como o botão específico para acionar o parking posição de estacionamento. No modo automático, a transmissão costuma encontrar a melhor marcha para todas as situações, independente de estar no modo de comportamento econômico, intermediário ou esportivo. O segundo parece a melhor pedida para a cidade, embora economizar combustível não seja um sofrimento. As trocas manuais podem ser feitas também pelas práticas borboletas no volante. Traseira agora ostenta lanternas de leds com o estilo da bandeira da Inglaterra Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Se tivesse sistema de tração integral como o Countryman, talvez o JCW fosse mais rápido, mas seria mais pesado e perderia a graça de ser um dos carros com tração dianteira mais divertidos do mercado. Você terá apenas que se acostumar a ser um pouco mais delicado com o pé direito nas acelerações mais fortes em curvas ou situações de menor aderência, quando o patamar estúpido de torque levará ao esterçamento por torque em pisadas fortes. São fisgadas fáceis de se acostumar. Nas trajetórias mais apertadas, a distribuição de peso e o jeito assentado no chão sobressaem. O jogo de rodas opcional aro 18 com pneus 205/40 Pirelli Cinturato P7 ajuda a dar uma precisão direcional ainda maior. Basta apontar para o Mini Cooper apontar nas curvas com firmeza e compostura. Claro que o nível de conforto é prejudicado, mesmo sem o modo Sport acionado, a suspensão de gerenciamento eletrônico não transforma o JCW em um carro macio. A praticidade é a grande questão. Embora seja fácil de lidar em curvas ou no trânsito pesado, o Mini JCW é baseado sobre o hatch normal. As duas portas são grandes e um pouco pesadas e o acesso ao banco traseiro não é fácil, os bancos são rebatíveis em dois estágios e somente depois de algum esforço alguém com cerca de 1,80 metro poderá se acomodar. Mesmo com kit de reparo, o porta-malas leva somente 211 litros. Cooper JCW tem acabamento de alcantara nos bancos e decoração esportiva Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Um Golf GTI pode sair completo por um preço semelhante e oferecerá mais espaço que o compacto Mini de 3,87 metros de comprimento e 2,49 metros de entre-eixos. Ainda que não tenha o mesmo nível de desempenho e seja um hatch mais tradicional no visual. Custo-benefício Mesmo que a Mini pertença ao grupo BMW, o fabricante nunca esquece de suas raízes. O Mini é um símbolo do seu país, uma associação lembrada em pontos como o uso comum da cor verde britânico de corrida, tradição da época dos Grand Prix. Mas ele nunca foi tão nacionalista quanto agora. Entre outras mudanças, o facelift inclui lanternas de leds que reproduzem a metade perfeita da Union Jack, a bandeira do Reino Unido. Os faróis também são de leds e do tipo adaptativo. O hatch três portas exuda esportividade. As rodas aro 18 são opcionais as de série são de 17 polegadas e deixam o carro com um visual mais agressivo. O kit aerodinâmico é mais agressivo e inclui um spoiler sem tamanho. O padrão interno é mais agressivo há bancos do tipo concha de apoio perfeito em todas as situações mas que tiram um pouco de espaço atrás. O revestimento das banquetas é do tipo alcantara, aquele revestimento acamurçado que ajuda a segurar o corpo. Em itens de série, o JCW traz faróis adaptativos de leds, ajuste eletrônico dos amortecedores, seletores de modo de condução, iluminação ambiente da cabine de leds, head-up display, retrovisor eletrocrômico, sistema de som premium, volante John Cooper Works, aletas para trocas de marcha e central multimídia de 8,8 polegadas com sistema GPS, conectividade com Apple CarPlay e HD interno de 20 gigas. Há dois opcionais as rodas aro 18 já citadas e o sistema de baliza automática com sensor dianteiro. Teste Aceleração0 - 100 km/h 5,8 s0 - 400 m 14,0 s0 - m 25,3 sVel. a m 213,8 km/hVel. real a 100 km/h 98 km/h Retomada40-80 km/h Drive 2,5 s60-100 km/h D 2,9 s80-120 km/h D 3,5 s Frenagem100 - 0 km/h 40,2 m80 - 0 km/h 26,6 m60 - 0 km/h 14,2 m Ficha técnica Motor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turbocompressor, injeção direta, gasolinaPotência 231 cv entre e rpmTorque 32,6 kgfm entre e rpmCâmbio Automático, 8 marchas sequenciais, tração dianteiraDireção ElétricaSuspensão Independente, McPherson diant. e multilink tras.Freios Discos ventilados diant. e discos sólidos tras.Pneus 205/40 R18DimensõesCompr. 3,87 mLargura 1,72 mAltura 1,41 mEntre-eixos 2,49 mTanque 44 litrosPorta-malas 211 litros fabricantePeso kgCentral multimídia 8,8 polegadas, é sensível ao toqueGarantia 2 anos SewaMini Cooper di Bali ternyata bisa menjadi pengalaman unik dan menyenangkan selama berlibur. Karena mobil mewah ini ternyata bisa dipakai untuk berputar dan mengelilingi bali. Apa Saja Keuntungan Memakai Jasa Pembuatan Website Donasi, Yuk Simak! Product Development: Pengertian dan Berbagai Tahapannya. Label Hand Sanitizer – MINI JOHN COOPER WORKS - ZESTY YELLOW 25K EDITION PARA CELEBRAR AS 25 MIL UNIDADES VENDIDAS NO BRASIL,CRIAMOS UMA SÉRIE ESPECIAL E LIMITADA. MINI COOPER S E, O MINI 100% ELÉTRICO COM CONDIÇÕES EXCLUSIVAS Taxa 0% em 24 meses Ganhe ainda Bônus de R$ na troca do seu seminovo, 1 MINI Wallbox essential gratuito e 3 anos de MINI Service Inclusive. MINI COOPER S - SPORTTaxa zero em 24xR$ de bônus no seu seminovo MINI Cooper S E Countryman ÚNICO SUV QUE É TUDO,INCLUSIVE UM MINI. Faça um test drive e descubrao SUV híbrido Plug-in da MINI. conheça a série especial e limitadamini cooper s e - multitone vida é multitone. Entre no seu MINI com um APP. Encontre a sua concessionária PORTAL DO CLIENTE MINI SERVIÇOS FINANCEIROS. Facilidade para o cliente MINI Serviços Financeiros acompanhar o seu financiamento, emitir 2ª via do boleto, entre outras funcionalidades. MINI JOHN COOPER WORKS. Liberte o espírito de corrida em você. Conheça a linha John Cooper Works, que homenageia o mecânico inglês John Cooper. Ele quem percebeu todo o potencial esportivo nos MINI e atribuiu aos nossos carros um poder extra. Depois de sentar no cockpit e dirigir um MINI inspirado nas pistas, as curvas na estrada nunca mais serão as mesmas pra você. Atualização dos Termos e Condições do MINI Connected Os Termos e Condições do MINI Connected foram atualizados. Ao receber os novos termos e condições, você terá conhecimento de todas as informações , concordar e continuar a utilizar os serviços no veículo e no app. Caso não deseje continuar usufruindo dos serviços do MINI Connected, solicite o cancelamento através da sua Concessionária MINI de preferência ou entre em contato com o SAC BMW Group 0800-707 3578 para a assinatura do termo de solicitação de desligamento do SIM Card instalado em seu veículo. Conheça os novos termos e condições Conheça as opções de financiamento. A MINI Serviços Financeiros desenvolveu o MINI 4U. O plano de financiamento* sob medida para você conquistar o seu MINI com as melhores condições e menores parcelas. E, ao final do plano, você ainda tem a garantia de recompra para trocar por um MINI novo a cada 2 anos. É todo o estilo, potência e tecnologia de um MINI muito mais perto de você. A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ALEXA DA AMAZON NO SEU MINI. 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